quinta-feira, 30 de abril de 2009

Não quero desatar o nó

Não escrevo para fazer alguém sorrir, nem para mudar o mundo.
Não escrevo para convencer que sou um bom escrito e domino a prolixidade.
Não escrevo para ouvir elogios, nem para agradar.

Escrevo, pois só assim coloco raivas para fora.
Escrevo, pois é uma das formas que tenho, para digerir meu dia, minha vida.
Escrevo, para tentar entender o que não entendo.

Escrever é minha maior terapia

3 comentários:

Caio Timbó disse...

Ótimo texto!
Escrever por si só é belo.

Fiuza disse...

Meu caso, não muito diferente do teu, é de que eu não escrevo poesias, mas sim desabafos em verso. Meu irmão uma vez me perguntou para que eu escrevia se não é meu intuito mostrar para as pessoas em geral; não há um intuito, nós apenas escrevemos; objetivando digerir o dia? Não. Simplesmente a gente escreve. Felizmente, o dia, talvez pela inércia das coisas, é digerido!
Abraços, cara!

Isabela A. Santiago disse...

Eita...
Tu escreve bem hein rapaz?!
A beleza não está necessáriamante no que a gente escreve, mas como expresamos o que nós pensamos, assim como você faz...
Também não vou deixar de ler seus textos (quando eu puder, rsrs).
Abraços... :D